Não.
Não é ficção.
É
uma realidade que todos constatamos quando se referencia, por este ou aquele
motivo, o “porto canal”.
O
canal transformou-se rapidamente numa caverna suja e submundana onde vagueiam múmias,
fósseis de pintos azuis e broncos, BB’s e quejandos, tentando agora, através de
técnicas comunicacionais rasteiras e alegadamente criminosas, o regresso aos
tempos tenebrosos do Apito Dourado e seus precursores.
Com
o maquiavélico Cerqueira na rectaguarda (resta saber quais as suas funções
hoje, possivelmente emparelha com o Magalhães na dita estação televisiva) – um ponta-de-lança
do grémio da fruta, que nos anos de
chefia na RTP, lá colocou praticamente um exército de morcões às ordens de Giorgio – apareceu como director de
comunicação do dito grémio, uma avis rara
com um histórico sectário e sinistro em diversos órgãos da imprensa nacional que
não deixa dúvidas a ninguém.
Tardou
um pouco a entrar em cena. Talvez espicaçado pelos símios pretorianos da
Ribeira avançou com uma estratégia centrada no ataque ao “satã sulista,
vermelho e elitista”, “esquecendo-se” propositadamente do lagartêdo do fôsso e dos saraivas
desta vida, espreitando cada vez mais pela janela da sua sarjeta em que os seus
próprios programas televisivos se foram transformando, branqueando os graves
problemas financeiros e as dificuldades com que o futebol do seu grémio se vem
debatendo, empurrando as respectivas culpas e desaires para o Benfica e
denunciando pateticamente cartilhas vermelhas como se isso fosse algo de ilegal
ou eticamente reprovável.
No
entanto, a sarjeta continuou a encher-se de tanto entulho, ao ponto de tentar
um jogo sujo de aldrabices, manipulações, mentiras e omissões rapidamente constatado por todos e denunciado através de queixa-crime.
E
assim surge no cenário comunicacional do futebol, com o conluio dos seus aliados lagartos a sul, um pascácio grosseiro, tipo malandro de urinol, parido no chafurdo do Freixo à Palermo portuguesa, que num destrambelho e desvergonha totais, tenta, com uma postura descabelada e sem escrúpulos, inculpar o Benfica de todos os males que ele próprio e o seu grémio enfermam. Poderia muito bem ter sido
contratado a um qualquer clube de trauliteiros e carroceiros onde os símios sofrem
de amnésias após agredirem árbitros. Mas por agora é só o actor Chico Canelas, o protagonista da sarjeta
azul e bronca da Palermo portuguesa, uma produção do grémio da fruta corrupção e putêdo, vulgo fcp, em associação com a fundação
Apito Dourado.
A chicana e a vigarice estão no sangue desta escumalha. Nunca mudarão. Por mais que queiram apagar e escamotear os factos, o seu pedigree está desde há muito registado. Serão sempre os descendentes do Apito Dourado.
A chicana e a vigarice estão no sangue desta escumalha. Nunca mudarão. Por mais que queiram apagar e escamotear os factos, o seu pedigree está desde há muito registado. Serão sempre os descendentes do Apito Dourado.
GRÃO VASCO