25.8.17

Os “assassinos” de Eliseu



Uma nova onda de tentativas de "assassinatos" parece vir aí. Com toda a força.
Uma corja de sacanas e criminosos jornalísticos – em especial os recordistas de determinado pasquim afecto às lagartices – sustentados pela maior podridão do actual futebol indígena – o grémio do lagartêdo do fôsso – e pela escumalha que o dirige, tem vindo a actuar com o objectivo de “queimar” os atletas do Benfica em praça pública, mesmo aqueles que já foram transferidos, e bem transferidos para outros clubes além-fronteiras. Os exemplos são mais que muitos e desde Renato Sanches que esta orquestra de safardanas continua a tocar a mesma música – uma obsessão doentia a tudo o que diga respeito ao Glorioso Benfica.

Eliseu, um jogador leal, à Benfica e Benfiquista de coração, tem sido o alvo mais recente destas acções ignóbeis.
Se percorrermos com alguma atenção e paciência as folhas de jornais desportivos ou generalistas, os canais televisivos ou mesmo alguns programas radiofónicos lá estará a canzoada a ladrar, “aqui d’el rei, que o Eliseu fez, aconteceu, estripou ou esfolou!”.
Desde o anão bastardo cujo cérebro, por alguma deficiência congénita não é formado por circunvoluções mas sim por caracóis encharcados de brilhantina verde a tresandar a merda até a um “pipa” da cor-do-ranho que esgaravata uns gatafunhos num amontoado de folhas que já foram a referência jornalístico-desportiva deste país, existe uma bandidagem que tem o cuspe electrónico no topo das suas preferências e como referência ética e deontológica.
Eles aí estão com o focinho de fora do chafurdo, salivando como cães raivosos atirando-se às canelas do Eliseu!

Por mim, Eliseu, ao contrário daquilo que ele sensatamente evitou, aquando do lance no jogo Benfica-Belenenses, com o seu adversário Diogo Viana, pode pisar e espezinhar intencionalmente esta corja de filhos-da-puta. Se quiser uma ajudinha, eu próprio calçarei propositadamente as minhas botas de biqueira-de-aço, para escavacar aos piparotes esse bando de safardanas!

O que se passou com Eliseu e Diogo Viana não é mais do que um mero lance mais intenso num jogo de futebol, igualzinho a tantos outros. Só a fobia anti-Benfiquista, essa obsessão doentia que afecta irremediavelmente os incuráveis do lagartêdo é que os leva a ver “flagrantes delitos” e outros delírios demenciais em banalidades do futebol. E repito, simples banalidades, comparadas, por exemplo com as cotoveladas assassinas de um slimani ou com os coices mortíferos de um qualquer coates

Esta gajada do lagartêdo e afins, esta pandilha sem vergonha, está mesmo a pedi-las!


GRÃO VASCO


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