Uma
nova onda de tentativas de "assassinatos" parece vir aí. Com toda a força.
Uma
corja de sacanas e criminosos jornalísticos – em especial os recordistas de
determinado pasquim afecto às lagartices – sustentados pela maior podridão do
actual futebol indígena – o grémio do lagartêdo
do fôsso – e pela escumalha que o dirige, tem vindo a actuar com o
objectivo de “queimar” os atletas do Benfica em praça pública, mesmo aqueles
que já foram transferidos, e bem transferidos para outros clubes além-fronteiras.
Os exemplos são mais que muitos e desde Renato Sanches que esta orquestra de
safardanas continua a tocar a mesma música – uma obsessão doentia a tudo o que
diga respeito ao Glorioso Benfica.
Eliseu,
um jogador leal, à Benfica e Benfiquista de coração, tem sido o alvo mais
recente destas acções ignóbeis.
Se
percorrermos com alguma atenção e paciência as folhas de jornais desportivos ou
generalistas, os canais televisivos ou mesmo alguns programas radiofónicos lá
estará a canzoada a ladrar, “aqui d’el
rei, que o Eliseu fez, aconteceu, estripou ou esfolou!”.
Desde
o anão bastardo cujo cérebro, por alguma deficiência congénita não é formado
por circunvoluções mas sim por caracóis encharcados de brilhantina verde a tresandar
a merda até a um “pipa” da cor-do-ranho que esgaravata uns gatafunhos num
amontoado de folhas que já foram a referência jornalístico-desportiva deste
país, existe uma bandidagem que tem o cuspe electrónico no topo das suas preferências e como referência ética e deontológica.
Eles
aí estão com o focinho de fora do chafurdo, salivando como cães raivosos
atirando-se às canelas do Eliseu!
Por
mim, Eliseu, ao contrário daquilo que ele sensatamente evitou, aquando do lance
no jogo Benfica-Belenenses, com o seu adversário Diogo Viana, pode pisar e espezinhar
intencionalmente esta corja de filhos-da-puta. Se quiser uma ajudinha, eu
próprio calçarei propositadamente as minhas botas de biqueira-de-aço, para escavacar
aos piparotes esse bando de safardanas!
O
que se passou com Eliseu e Diogo Viana não é mais do que um mero lance mais
intenso num jogo de futebol, igualzinho a tantos outros. Só a fobia
anti-Benfiquista, essa obsessão doentia que afecta irremediavelmente os
incuráveis do lagartêdo é que os leva
a ver “flagrantes delitos” e outros delírios demenciais em banalidades do
futebol. E repito, simples banalidades, comparadas, por exemplo com as
cotoveladas assassinas de um slimani
ou com os coices mortíferos de um qualquer coates…
Esta
gajada do lagartêdo e afins, esta
pandilha sem vergonha, está mesmo a pedi-las!
GRÃO VASCO